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Alimentação

Os filhotes precisam se alimentar do leite materno pelo menos durante os primeiros 30 dias de vida, para que recebam os anticorpos da mãe e tenham uma nutrição adequada ao desenvolvimento do seu organismo nesta fase da vida.

Por volta dos 30 dias pode-se iniciar a alimentação pastosa, dando preferência às papinhas comerciais destinadas à fase de desmame. Outra opção é triturar os grãos da ração de filhote com água morna no liquidificador. Deve-se evitar o início precoce de qualquer alimento que não seja o leite materno, pois nesta fase o sistema imunológico gastrintestinal ainda não está completamente formado, então poderíamos estar colaborando com o aparecimento das intolerâncias e alergias alimentares.

Logo que o filhote seja capaz de ingerir alimento sólido, deve-se substituir a papinha por ração seca.

A maioria das rações indicadas para filhotes é usada até um ano de idade, mas devem-se seguir as recomendações do fabricante, já que há variação com o porte do animal e também de acordo com cada marca de ração.

Aliás, a recomendação quanto à idade deve ser respeitada por toda a vida, pois existem rações para filhote, adulto e idoso.

Alguns animais precisam de rações mais específicas, que devem ser indicadas por um veterinário. É o caso dos animais obesos, cardiopatas (com problemas no coração), nefropatas (com problemas renais), hepatopatas (com problemas no fígado) ou animais diabéticos. Há também rações recomendadas para problemas intestinais, doenças da pele, etc.

Filhotes precisam ingerir pequenas quantidades de alimento várias vezes ao dia. Quando são bem novinhos podemos fornecer seis refeições ao dia. Conforme vão crescendo, vamos diminuindo o número de refeições e aumentando a quantidade de alimento fornecido em cada uma delas. Ao tornarem-se adultos, podemos fornecer duas a três refeições ao dia. É importante que se alimentem pelo menos duas vezes ao dia, para evitar que ingiram uma grande quantidade de alimento de uma só vez, o que facilita a dilatação e torção do estômago, principalmente nos animais de porte grande. Isto pode levar o animal a óbito em questão de horas.

Além da ração, podemos oferecer frutas e petiscos exclusivos para cães, mas sem exageros.
Doces, pães, bolachas, bordas de pizza e restos das nossas refeições não devem fazer parte da alimentação dos cães.

Ossos, somente os artificiais produzidos especialmente para os cães, pois os ossos naturais podem se quebrar formando lascas perigosas à integridade do estômago e intestinos, além do risco de haver uma fratura em algum dente, pela dureza de sua composição.

Artigo desenvolvido pela veterinária Dra. Valéria Roveran, exclusivamente para o site pastoralemao.com.

Dra. Valéria Roveran
CRMV-SP 8519
Formada pela USP em 1995
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